Arquiteto, eletricista, pedreiro, pintor. Esses são alguns dos profissionais que vêm à cabeça quando pensamos na reforma ou montagem de um escritório. Mas um ergonomista, você colocaria na sua lista? Esse profissional faz a adequação dos ambientes, equipamentos e das tarefas do trabalho para proporcionar bem-estar aos colaboradores e prevenir doenças, acidentes e lesões causadas pelo desempenho de uma função.
Um ambiente coorporativo escuro e inadequado pode comprometer a produtividade e rendimento dos funcionários e trabalhadores de uma empresa. É o que indica a norma regulamentadora (NR) de nº 17 que se refere a ergonomia e estabelece parâmetros para a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar conforto, segurança e desempenho eficiente.
As cadeiras são as protagonistas dos escritórios, seja em home office ou nas próprias empresas, por isso o profissional que passa, geralmente, oito horas do dia sentado deve ter alguns critérios ao escolher a cadeira ideal. Ergonômicas, executivas ou do tipo presidente, elas variam em material, funções de ajuste e conforto.
O contexto de pandemia já dura mais de um ano e intensificou mudanças impactantes no ambiente corporativo, que já vinha se transformando ao passo que novos meios e ferramentas vinham surgindo. Com a necessidade de distanciamento o home office ganhou destaque, colocando ainda mais em evidência a necessidade de investimento em tecnologia e conectividade.
O dito popular não falha: a primeira impressão é a que fica. Aí é que mora a importância de olhar com mais cuidado para a área de recepção da sua empresa. É nela que ocorre o primeiro contato que o cliente tem com a instituição, por isso, negligenciar a relevância do hall de chegada, pode causar desconforto e consequente perda dos consumidores.